Programa de Combate à Intimidação Sistemática: Bullying e Cyberbullying

“O cyberbullying, ou bullying virtual, ocorre quando o agressor ou autor se utiliza dos recursos tecnológicos via internet e realiza conduta covarde com o intuito de constranger, humilhar e maltratar suas vítimas cuja natureza vil de seus executores ganha uma “blindagem” poderosa de anonimato que os autores acreditam existir.”, Valéria Reani.

Será que sua empresa do setor Educacional já está adequada a Lei 13.185/15 que institui o Programa de Combate à Intimidação sistemática: Bullying e Cyberbullying?
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O bullying é uma atitude ou conduta antiga que ao longo dos anos a sociedade aceitava como uma brincadeira de mau gosto e pôde ser analisado, com o decorrer do tempo, que esse fenômeno, na forma de deboche, repercutia no comportamento das vítimas de forma negativa.
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No entanto, com o decorrer do tempo, e em uma sociedade conectada à era da informação, estudiosos do assunto pontuaram que a conceituação do que entendiam ser uma brincadeira violenta dentro da escola extrapolou as fronteiras para o ambiente digital e mudou a concepção, pois, no presente, se constata existir bullying via internet, ou cyberbullying.
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Diante disso, trata-se o cyberbullying como um tema atual, de grande importância jurídica e social, uma vez que o instituto se expande na sociedade por causa das novas maneiras de interação entre as pessoas e os impactos de responsabilidade civil e penal, dos Gestores de ensino, diante do ordenamento jurídico vigente.
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A promulgação da Lei 13.185/15, que instituiu o programa de combate à intimidação sistemática, surgiu como uma diretriz para prevenir e combater este mal, em especial nas escolas, com a proposta de práticas pedagógicas, preventivas para que educadores, pais e alunos possam vivenciar relações saudáveis, tolerantes, cada qual no seu respectivo papel.