“Pix” e os golpes para obter dados pessoais

Pix é o novo sistema ou plataforma de pagamentos instantâneos do Banco Central que promete ser competitivo, rápido e mais seguro. Será utilizado em transações financeiras, além de possibilitar a realização de transferências digitando apenas o celular ou CPF de forma gratuita entre pessoas físicas, o que significa dizer na prática, que os clientes não precisarão mais pagar as tarifas de TED ou DOC.
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Na prática , Paulo vai transferir R$ 70 reais para Gabriela e quer usar o Pix. Para isso, basta entrar no app do seu banco, selecionar a opção Pix, informar o tipo de chave que a Gabriela usa, como por exemplo, o celular, e, para esse caso, ela deve informar o número do telefone. Ao fazer isso, o valor será enviado para a conta na qual a chave foi cadastrada.
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No entanto, embora ainda no início das operações oficiais, analistas da empresa de segurança digital Kaspersky já identificaram algumas tentativas de golpe, como “ phishing” na forma de sites falsos oferecendo o cadastro em bancos.
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O objetivo fraudulento é obter dados pessoais de clientes, como senhas, telefones celulares e CPF, que podem ser usados em golpes que envolvam ou não as chaves e transações sem a autorização do titular dos dados.
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Fonte: Banco Central